A biomassa residual (florestal, industrial, animal ou agrícola) deve ser valorizada, pois permite a produção de energia térmica e elétrica.
Fontes de biomassa residual
provenientes de áreas de atividades econômicas diversas
Em geração de energia, o termo biomassa abrange os derivados recentes de organismos vivos utilizados como combustíveis ou para produção de combustíveis utilizados no processo de combustão que irá gerar energia térmica destinada a vários usos na indústria.
Biomassa residual bruta ou processada utilizada como
combustível para queima e geração de energia térmica
Nessa definição de biomassa excluem-se os tradicionais combustíveis fósseis, embora estes também sejam derivados da vida vegetal (carvão mineral) ou mineral (petróleo e gás natural), mas são resultado de várias transformações que requerem milhões de anos para acontecerem, não sendo derivados recentes de organismos vivos. A biomassa pode ser considerada um recurso natural renovável, enquanto que os combustíveis fósseis não se renovam a curto prazo.
As vantagens do uso de biomassa para geração direta ou indireta de energia térmica são o baixo custo, é renovável, permite o reaproveitamento de resíduos e é menos poluente que outras formas de energias como aquela obtida a partir de combustíveis fósseis.
A queima de biomassa provoca a liberação de dióxido de carbono na atmosfera, mas como este composto havia sido previamente absorvido pelas plantas que deram origem ao combustível, o balanço de emissões de CO2 é nulo.
Queima de biomassa e geração de energia térmica em
fornalhas ou queimadores
A madeira foi por um longo período de tempo a principal fonte energética. Com ela, a cocção, a siderurgia e a cerâmica foram empreendidas. Óleos de fontes diversas eram utilizados em menor escala. O grande salto da utilização da biomassa deu-se com o advento da lenha na siderurgia, no período da Revolução Industrial.
Nos anos que compreenderam o século XIX, com a revelação da tecnologia a vapor, a biomassa passou a ter papel primordial também para obtenção de energia mecânica (transformação de energia térmica em energia mecânica) com aplicações em setores na indústria e nos transportes.
Durante os colapsos de fornecimento de petróleo que ocorreram durante a década de 1970, a importância da utilização da biomassa como combustível se tornou evidente pela ampla utilização de combustíveis procedentes da biomassa como álcool, gás de madeira, biogás e óleos vegetais nos motores de combustão interna.
Para obtenção das mais variadas fontes de energia, a biomassa pode ser utilizada de maneira vasta, direta ou indiretamente. O menor percentual de poluição atmosférica global e localizada, a estabilidade do ciclo do carbono e o maior emprego de mão-de-obra, podem ser mencionados como alguns dos benefícios de sua utilização.
Igualmente, em relação a outras formas de energias renováveis, a biomassa, sendo energia química, tem posição de destaque devido à alta densidade energética e pelas facilidades de armazenamento, câmbio e transporte. A semelhança entre os motores (produção de energia mecânica) e sistemas de produção de energia elétrica (termoelétricas) que utilizam biomassa como combustível, em relação aos que utilizam energia fóssil como combustível é outra vantagem, dessa forma a substituição do combustível não teria um efeito tão impactante nem na indústria de produção de equipamentos nem nas bases instituídas para transporte e fabricação de energia elétrica.
A queima da biomassa é realizada a altas temperaturas na presença abundante de oxigênio, convertendo a energia química do combustível em energia térmica, gerando assim os gases quentes utilizados em caldeiras que produziram vapor à alta pressão. Esse vapor geralmente é usado para mover turbinas e gerar energia elétrica através do gerador. É uma das formas mais comuns de transformação de biomassa em energia e sua eficiência energética situa-se na faixa de 20 a 25%
Funcionamento de uma usina movida por biomassa,
produzindo vapor(energia mecânica) e energia elétrica.
Entre os resíduos orgânicos que podem ser utilizados na produção de energia (biomassa) está o caroço de açaí (negociado e disponível para venda pela PHS DA MATA). Essa fruta de origem amazônica fica disponível para colheita durante seis meses do ano, possui baixo custo em sua produção e para cada tonelada de açaí processado, 80% que sobra é composto por sua biomassa principal, o caroço.
Atualmente, o caroço de açaí possui maior produção no estado do Pará e pode ser utilizado como combustível ou para produção de combustíveis utilizados no processo de combustão, substituindo a lenha e o carvão que liberam gases nocivos ao meio ambiente e promovendo maior sustentabilidade ambiental.
A riqueza do açaí normalmente está vinculada ao seu valor nutricional, mas o seu caroço, que normalmente é descartado, também tem um excelente poder calorífico (quantidade de energia interna). Sem destino útil, o caroço reage com outros elementos descartados inadequadamente e gera gases de efeito estufa.
Entre as vantagens no potencial energético do caroço está a sua conversão em energia, pois a queima dessa biomassa emite menos gás carbônico (CO2) que os óleos derivados do petróleo. Além disso, para o seu transporte não é necessário apresentar nenhuma documentação, o que facilita a chegada da carga.
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